Quem somos


A CTI Tecnología y Gestión S.A. (S.M.E.) é uma empresa espanhola cujo capital social é detido pela INFORMA D&B https://www.informa.es) e pelo CESCE (http://www.cesce.com/).
A nossa denominação “Tecnologia e Gestão” identifica-nos com a nossa atividade com aquilo que temos vindo a fazer para o setor bancário, empresarial e de seguros há 65 anos.
O modelo de negócio da empresa foca-se na Terceirização de Processos Empresariais (BPO-Business Process Outsourcing) e nas Soluções Tecnológicas, altamente especializado no Processamento das Informações e nos Sistemas de Pagamentos, bem como na Gestão do Crédito Comercial.
O nosso objetivo é proporcionar às empresas serviços de elevada qualidade em tecnologia, organização de processos empresariais e gestão de equipas especializadas, fornecendo eficácia, capacidade de gestão e flexibilidade em termos de custos e recursos.
Na CTI Tecnología y Gestión orientamos a atividade para o conjunto do mercado com caráter multissectorial, desenvolvendo serviços personalizados para clientes com presença nacional e internacional.
A nossa dedicação e experiência no setor financeiro permitiram que 98% das instituições financeiras operacionais em Espanha confiassem nos serviços da CTI. Gerimos mais de 1,7 milhões de operações diariamente e processamos 15% dos pagamentos realizados em Espanha.
Ao mesmo tempo, atuamos como empresa prestadora de serviços do Grupo empresarial CESCE, apoiando as suas empresas na flexibilidade e na sua política comum de inovação e diversificação de soluções e produtos.
Durante esta década, a situação económica espanhola começa a melhorar com a liberalização parcial dos preços e do comércio, a recuperação do rendimento médio per capita e, no final do período, com a aprovação do Plano de Estabilização.

Fonte: Agência EFE. “1959”. Transeuntes na Puerta del Sol”
As medidas económicas adotadas nos anos anteriores e a implementação do programa de desenvolvimento concebido pelo Governo implicam uma abertura da economia ao setor empresarial e ao investimento internacional, contendo a inflação e abrindo caminho para uma longa fase de expansão económica, que leva a profundas transformações em Espanha.

Fonte: Agência EFE. “1966. Espanha. Movimento Op Art”.
Ano 1964. A origem do nome
Em agosto de 1964, o projeto da CTI é lançado no âmbito da iniciativa do engenheiro francês Jean Louis Deguil Cotrelle, inicialmente com uma equipa pequena que trabalhava na empresa SUMAR, S.A. Um mês depois, a denominação social é alterada para CÁLCULO Y TRATAMIENTO DE LA INFORMACIÓN S.A., dando origem à sigla CTI. Os acionistas iniciais foram a SA IBERICA BEDAUX que detinham 47,79%, sendo que os restantes 52,21% foram divididos por 45 pessoas singulares.
O modelo de negócio consiste na criação de um CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS para prestar serviços informáticos à empresa. Entre os seus clientes destacam-se os grandes armazéns GALERÍAS PRECIADOS, Adquirem-se e colocam-se em serviço máquinas de perfurar, de classificar documentos e um primeiro grande computador IBM 1401
.
Em 1965, a empresa muda a sua sede social para a Calle Guzmán el Bueno, em Madrid.
Em 1973, a economia dos países ocidentais sofre a chamada “crise do petróleo”. Na segunda metade da década, Espanha regista uma estagnação da atividade produtiva, um aumento do desemprego e um regresso a elevados níveis de inflação. É nesse contexto que se assinam os Pactos de Moncloa.

Fonte: Agência EFE. “1976. Referendo sobre a Lei para a Reforma Política”
Ano 1972. A primeira expansão
Em 1972, o BANCO URQUIJO que naquela altura era um grande banco industrial, bem como a EXPLOSIVOS RIO TINTO adquirem ações da CTI. A CTI torna-se no Centro de Processamento de Dados da EXPLOSIVOS RIO TINTO e, através dos seus serviços, entra em contacto com vários clientes do BANCO URQUIJO, alargando a sua atividade juntamente com o setor financeiro. Abrem-se escritórios em Barcelona e em Bilbau e adquirem-se computadores IBM 360 e 370. Nessa etapa, a empresa regista uma expansão significativa.

Ano 1975. Primeira Digitalização de Documentos
Em 1975, a CTI integra o processo de DIGITALIZAÇÃO DE DOCUMENTOS, obtendo, entre outros, um importante contrato com a UNIÓN FENOSA.

No âmbito da indústria são desenvolvidos e suportados com recursos próprios (software e hardware) sistemas de Controlo de Armazéns, Aplicações de Contabilidade, de Folhas de Pagamento, etc., trabalhando com clientes como a EMPRESA NACIONAL CALVO SOTELO, REPSOL ou CERVEZAS DAMM. Com a Administração do Estado, a CTI colabora nas Listas eleitorais e Censos. Com a Segurança Social, a CTI estabelece o acordo da gestão das folhas de pagamento dos trabalhadores e dos profissionais de saúde de várias províncias, com o INEM (Instituto espanhol de emprego) estabelece o pagamento do desemprego e com o INSS (Instituto espanhol da Segurança Social) estabelece a gestão e pagamento das contribuições correspondentes.
Em meados da década, em 1986, Espanha entra na Comunidade Económica Europeia (CEE), abrindo a sua economia e modernizando o setor empresarial face à forte concorrência internacional. Neste período, regista-se um forte crescimento do investimento estrangeiro e do desenvolvimento das infraestruturas com melhorias notáveis nos principais indicadores económicos.

Início dos anos 80. Líderes na Gestão de Informações
Nos anos 80, os arquivos do RAI (REGISTO ESPANHOL DE DÍVIDAS DE COBRANÇA DUVIDOSA) constituíam umas das maiores bases de dados de atrasos de pagamentos de Espanha e uma das mais importante, uma vez que continham a maior fonte de informações negativas sobre as sociedades comerciais. Estes arquivos estavam a ser geridos manualmente entre as diferentes Câmaras de Compensação, espalhadas pelo território espanhol. O BANCO DE ESPAÑA e o então CONSEJO SUPERIOR BANCARIO (CSB) convocaram um teste piloto em Guipúscoa para a sua mecanização, que foi atribuído à CTI. Posteriormente, a sua aplicação foi alargada progressivamente ao resto do território, até tornar-se na base de dados macro do RAI NACIONAL. Ao longo deste processo, a CTI ultrapassou a forte concorrência dos grandes operadores de tecnologia, como a própria IBM. Este arquivo continua a ser gerido pela empresa para o seu titular CENTRO DE COOPERACIÓN INTERBANCARIA (CCI), reforçando a sua especialização na GESTÃO DE INFORMAÇÕES..

Nessa altura, a CTI celebra também acordos com o BANCO DE ESPAÑA para a gestão de todas as atividades das CÂMARAS DE COMPENSAÇÃO em 38 províncias, assumindo os seus recursos, com o intercâmbio manual das operações de pagamento como atividade principal. A CTI utiliza tecnologia no processo, otimizando-o de maneira relevante, o que permite ganhar a confiança das instituições financeiras. Nesse período de evolução, é estabelecido um acordo com a COOPERACIÓN TÉCNICA BANCARIA (CTB) , atualmente CCI, implementando o primeiro sistema de compensação bancária telemática, o “Intercâmbio Multilateral Bancário”, que implicou a interligação de todas as instituições financeiras espanholas com a CTI, recebendo e processando diariamente todas as operações de pagamento. Atualmente, a CTI continua a gerir, em posições de liderança, um Centro Avançado do SISTEMA DE COMPENSAÇÃO, suportado por várias SOLUÇÕES para o mundo de PAGAMENTOS..
Ano 1985. Especialização no Processamento de documentos de pagamentos
Em 1985, a empresa especializa-se em SOLUÇÕES DE PROCESSAMENTO DE DOCUMENTOS DE PAGAMENTOS para o setor financeiro (Câmaras, Carteira e Eurocheques, etc.). A empresa chega a ter 38 escritórios e uma equipa com cerca de 1000 trabalhadores. Durante vários anos, a empresa também geriu um grande projeto com o ORGANISMO NACIONAL DE LOTERÍAS Y APUESTAS DEL ESTADO, em coordenação com o BANCO DE BILBAO e o BANCO DE VIZCAYA, implementando para isso uma infraestrutura criada numa base “ad hoc”, em três turnos diários.
Após o forte crescimento e transformação registados na segunda metade da década anterior, a economia espanhola entra em recessão em 1992, aumentando significativamente o desemprego. O impacto do tratado da União Europeia ou Tratado de Maastricht e a adesão de Espanha à União Monetária foram determinantes na transformação da economia espanhola, que se acentuou no final da década com o crescimento económico e a criação de emprego. Em 1999, o Euro converte-se na moeda espanhola, apesar da antiga Peseta ter sido substituída apenas em 2002.

Fonte: Agência EFE. “1992. Viagem de inauguração do AVE “
Início dos anos 90. Alterações na denominação e capital acionista
No final dos anos 80 e na primeira metade dos anos 90, a CTI regista várias alterações no seu capital acionista com a presença da CITIBANK e da FRANCE TELECOM, entre outros. A denominação social também sofre mudanças, sendo modificada em 1994 para DIAGRAM CTI, S.A. e, mais tarde, em 1996, para DIAGRAM SERVICIOS DE VALOR AÑADIDO, S.A., tendo em 1995 mudado a sede social para a calle Proción, em Aravaca, Madrid.
Nesse ano, o BANCO DE ESPAÑA anuncia a implementação de um novo sistema de COMPENSAÇÃO BANCÁRIA, o SNCE (SISTEMA DE COMPENSAÇÃO ELETRÓNICA ESPANHOL) que começa a funcionar no início de 1999, implicando uma profunda transformação do modelo em vigor. A empresa adapta-se ao novo modelo de SNCE, concebido pelo BANCO DE ESPAÑA, e celebra acordos com algumas instituições bancárias, no início com a CHASE MANHATTAN BANK (atualmente, JP MORGAN) e, mais tarde, com outras instituições, entre as quais se destaca a CAJAMAR. Com isto, a CTI consegue manter e reforçar a sua posição no novo sistema de compensação (SNCE), apoiando atualmente transações de mais de 50 instituições financeiras.

Ano 1997. A Informa S.A. adquire a empresa
Em 1997, a INFORMA, S.A. adquire a empresa, recuperando e completando a sua denominação para CÁLCULO Y TRATAMIENTO DE LA INFORMACIÓN CTI, S.A. A CTI mantém a sua abordagem de negócio e coopera com a INFORMA para o posicionamento da sua oferta no setor financeiro, fazendo-o com grande sucesso.

Nesta primeira década do século, a economia espanhola desenvolve-se enquanto membro da União Económica e Monetária (UEM). Na primeira metade da década, manteve-se a fase expansiva de crescimento, impulsionada no período anterior. Já na segunda metade da década, em 2007, alguns indicadores demonstram uma alteração da tendência, que a partir de 2008 se manifesta drasticamente. Inicia-se a chamada “crise económica de 2008” com grande alcance e intensidade a nível nacional e internacional, transformando as elevadas taxas de crescimento em contração e retrocessos da atividade, com uma redução acentuada de postos de trabalho.

Ano 2002. Mudança para os escritórios atuais
Relativamente ao projeto RAI e respetiva utilização pelo setor financeiro, a CTI estabelece em 2002 um acordo com a EXPERIAN para a prestação de serviços globais de tecnologia aplicados ao produto EXPERIAN BUREAU EMPRESARIAL (anteriormente BADEXCUG), um macro ficheiro de informações de atrasos de pagamentos bancários e multissectoriais. Ao abrigo destes acordos, a CTI tem vindo a prestar à EXPERIAN serviços de ALOJAMENTO, geridos numa Plataforma MAINFRAME e em SISTEMAS ABERTOS, e ainda serviços de ALOJAMENTO de Sistemas Abertos e Comunicações. No final de 2002, a empresa muda o seu domicílio fiscal para a Avenida de la Industria, em Alcobendas (Madrid).
Ano 2003. A CTC é criada
Em 2003, as empresas que fazem parte do GRUPO CESCE (CESCE, INFORMA e CTI) decidem combinar toda a arquitetura tecnológica com a respetiva administração e exploração num projeto inicialmente denominado CENTRO DE SERVICIOS COMPARTIDOS (CSC) e, mais tarde, CENTRO TECNOLÓGICO COMPARTIDO (CTC). O CTC é desenvolvido sob gestão da CTI, que assume progressivamente os recursos tecnológicos e humanos das empresas do Grupo.
Neste período, a CTI começa a prestar ao setor financeiro o novo serviço de VERIFICAÇÕES BANCÁRIAS para o setor de crédito aos consumidores de cartões de crédito. O CESCE passa a fazer parte do capital acionista da CTI ao adquirir 60% do seu capital social à INFORMA.

Ano 2006. Serviços de rede SWIFT
Em 2006, a CTI celebra um acordo com a CAJA DE INGENIEROS para reforçar as suas soluções nos sistemas de pagamentos internacionais, disponibilizando ao mercado os serviços de ligação, integração e operabilidade na rede SWIFT (SOCIETY FOR WORLD INTERBANK FINANCIAL TELECOMUNICATION), que é utilizada por milhares de instituições financeiras, organizações de valores mobiliários e clientes corporativos em mais de 200 países para processamento das ordens de pagamento e operações de maneira direta, rápida, segura e fiável.
No final do ano, as empresas que fazem parte do Grupo CESCE decidem alterar a estrutura sob a qual o CENTRO TECNOLÓGICO COMPARTIDO (CTC) opera, criando uma unidade operacional independente para servir as instituições do Grupo. É assim que nasce o GRUPO CESCE SERVICIOS TECNOLÓGICOS (GCST,AIE), que integra todos os recursos alocados ao CTC. A CTI continua responsável pela comercialização das capacidades tecnológicas do GCST AIE.
Ano 2007. Mudança no capital acionista
Em 2007 , dá-se uma mudança nas participações dos acionistas, o que faz com que a INFORMA D&B detenha 50,80% e o CESCE 49,20%.
Ano 2008. Nova abordagem de negócio
Em 2008, a estratégia da CTI passa por estabelecer dois grandes objetivos nas suas ofertas e serviços: integrar o modelo de negócio da empresa com o modelo de negócio das empresas do Grupo CESCE, acrescentando-lhes valor e flexibilidade operacional, e diversificar a carteira de clientes, orientando a oferta para o setor empresarial. Com base nestas abordagens, a capacidade de prestação de serviços é aumentada, entre os quais se destaca a GESTÃO DE CONTAS A RECEBER dos créditos comerciais, uma solução integrada por diferentes módulos de serviços que visam a proteção preventiva das contas a receber, desde a sua emissão até ao seu vencimento e gestão extrajudicial dos atrasos de pagamentos.

Ano 2009. Gestão do Sistema de Depósitos Auxiliares
No início de 2009, a empresa inclui na sua gestão o SISTEMA DE DEPOSITOS AUXILIARES (SDA), processo que permite que as instituições financeiras efetuem pedidos e entregas de dinheiro para cobrir as necessidades globais. O sistema coordena a atuação para este objetivo do BANCO DE ESPAÑA, empresas de segurança e transporte e Depósitos Auxiliares do BANCO DE ESPAÑA em cada província.

Fonte: Agência EFE. “2011 Espanha. Lux Greco Toledo “
Ano 2010. Alterações na denominação social
No início da década, em 2010, a empresa altera a sua denominação social para CTI TECNOLOGÍA Y GESTIÓN, S.A., modificando também o seu logótipo e lema, de forma a conciliar a imagem corporativa com a realidade do negócio em vigor e a projeção de objetivos estratégicos.
Nesse mesmo ano, a CTI começa a oferecer o serviço de GESTÃO DE TESOURARIA CENTRALIZADA (CACE) ao setor financeiro para a gestão de tesouraria (pedido, entrega, stock mínimo) nos escritórios, caixas automáticas, etc., em coordenação com empresas de segurança e transporte.
Ano 2013. É criado o serviço OTIMIZADOR para a GESTÃO DE TESOURARIA CENTRALIZADA
Em 2013, a CTI juntamente com a UNIVERSIDAD DE DEUSTO reforça a GESTÃO DE TESOURARIA CENTRALIZADA (CACE), serviço com a opção do OTIMIZADOR do saldo de tesouraria existente em cada ponto, através da aplicação de um modelo matemático de previsão que reduz significativamente o custo global da gestão da tesouraria.

Nestes primeiros anos, novos serviços orientados para o mercado com caráter multissectorial são incorporados na atividade da empresa, como os serviços de MARKETING, que incluem Bases de Dados de informações em coordenação com a INFORMA D&B, serviços de telemarketing, marcação de Visitas Comerciais, correio eletrónico ou postal, enriquecimento e integração de ficheiros, etc.
Por outro lado, a CTI fecha acordos com a LOGALTY TERCERO DE CONFIANZA, empresa detida maioritariamente pela INFORMA D&B para a comercialização das suas soluções de Contratação, Notificação e Publicação em formato eletrónico, com plena garantia de prova legal. Com isto, foi dada a possibilidade ao mercado de mudar do papel para o formato eletrónico durante todo o processo contratual: contratos, faturas, etc.
Finalmente, é preciso destacar neste ano o contrato celebrado pelas empresas do Grupo com a IBM GSE, para fortalecer a renovação tecnológica constante e necessária de toda a arquitetura dos sistemas de informação.
Ano 2014. Aquisição da Onerate Consulting

Em junho de 2014, a empresa Onerate Consulting é adquirida na totalidade de forma a poder oferecer ao mercado uma solução global de Gestão do Crédito Comercial. Esta empresa disponibiliza ao mercado CONSULTORIA financeira especializada em Processos e Políticas de gestão e controlo da venda a crédito, dentro e fora das fronteiras espanholas, uma PLATAFORMA TECNOLÓGICA personalizada para dar suporte à gestão e SOLUÇÕES E EQUIPAMENTOS PROFISSIONAIS para otimizar o modelo existente.
- Plataforma Tecnológica para a gestão do risco de crédito.
- Gestão de crédito. Consultoria financeira sobre organização de controlo de gestão do crédito comercial com Serviços Geridos de Suporte.
Por outro lado, em coordenação com a INFORMA D&B e com aconselhamento jurídico da DELOITEE, a CTI oferece ao conjunto do setor financeiro e restantes empresas interessadas um Serviço de Back Office Especializado, conforme a FATCA (Foreign Account Tax Compliance Act), com serviços de Centro de Atendimento e Centro de Gestão de Documentos destinados exclusivamente à cobertura deste projeto importante com origem na legislação norte-americana para a deteção da evasão fiscal e a sua aplicação prevista segundo as normas da OCDE (CRS), igualmente incorporada no projeto.
Ano 2015. 60 Aniversário

Não existem muitas empresas em Espanha que possam afirmar que têm 60 anos de existência. Isso só é possível com a capacidade de adaptação e com a confiança dos clientes.
Segundo um estudo da INFORMA D&B sobre a antiguidade ou sobrevivência das empresas em Espanha, a média das empresas espanholas em funcionamento é de 11,69 anos e apenas 1,25% foram fundadas antes de 1975, sobrevivendo 41 empresas com origem no século XIX.
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